O dedo estalou, a página virou, o tempo mudou... foram estações e somos verão, outono, inverno, primavera. Algo chegou, partiu... e há tanto a lembrar, ouvir, dizer, sonhar, construir, trabalhar... e mãos dadas, sim, sempre melhor. Tudo vem do alto, do cuidado generoso do Pai, para onde quero dirigir hoje o meu olhar, infinitamente grata!
O mistério desse amor, que é integralmente justo e integralmente acolhedor, escapa-me em absoluto, mas sei que é com ele que me encontro ao chorar de alegria! Assim mesmo, estranho... rs.