sábado, 12 de junho de 2010

A menina dos olhos sou eu ...

E eis que me esperavam neste 12 de junho as mais belas tulipas que já vi...

Da cor da paixão, vieram das mãos do meu eterno namorado, rs.

Sua simbologia: uma declaração de amor.

E que declaração!

Paizão, paizinho, querido da minha vida, fizeste mágica hoje: sorri em lágrimas, chorei em riso. Te amo

Mami, amor compartilhado é mais gostoso, hahaha. Saudade de vcs. To chegando...

sexta-feira, 11 de junho de 2010

Pensamento solto...

Caminhar é crer acima de tudo, porque sem esperança permaneceremos estagnados ainda que andando a passos largos...

quinta-feira, 10 de junho de 2010

É Drummond, né!

Certamente a relação entre poesia e realidade não se chama reflexo ou conhecimento. Atende pelo nome de "encontro".

Amor e seu tempo

Amor é privilégio de maduros
estendidos na mais estreita cama,
que se torna a mais larga e mais relvosa,
roçando, em cada poro, o céu do corpo.

É isto, amor: o ganho não previsto,
o prêmio subterrâneo e coruscante,
leitura de relâmpago cifrado,
que, decifrado, nada mais existe

valendo a pena e o preço terrestre,
salvo o minuto de ouro no relógio
minúsculo, vibrando no crepúsculo.

Amor é o que se aprende no limite,
depois de se arquivar toda a ciência
herdada, ouvida. Amor começa tarde.

Carlos Drummond de Andrade

domingo, 6 de junho de 2010

Este é o meu lar...

O lar do coração não está entre quatro paredes, mas onde vivemos a verdade e, sendo o que somos, amamos, amados. É lugar dentro, não fora. E é tão raro.

Além dos porquês e poréns...

O que nasceu em mistério não teme perguntas sem resposta. O que nasceu transcendente não vive pelo que pode tocar.

sábado, 5 de junho de 2010

Caminhando por dentro...

Vivemos tão apegados ao exterior que, quase sempre, é preciso que a vida nos vire do avesso para fitarmos o imponderável: nós mesmos.

Como trabalha o tempo...

Tempo, tempo, tempo, peneira sábia da vida. Se contingência, reténs para lançar fora. Se essência, deixas fluir e derramas sobre a história.